quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Andei pensando muito sobre o amor e paixões nos últimos tempos.
Talvez porque meu pensamento sobre isso ao passar dos anos mudou muito, talvez pela intensidade em que vivi esses sentimentos.
Mas o fato, é que cheguei a uma conclusão, que inclusive, talvez, daqui algum tempo mude.
Porém por hora concluí que o amor é sempre amor, ele nunca deixará de ser, porque o amor é sublime, é perfeito.
O amor pode se transformar ao longo dos anos, mas não deixará de ser amor. Ele poderá tornar-se uma amizade, um carinho, um querer bem, mas jamais deixará de ser amor.
As paixões podem até tornar-se ódio, mas o amor não.
O amor no máximo se tornará uma decepção quando descobrirmos que o “Pra sempre” esperado, não saiu como queríamos, mas não deixará de ser amor.
Você se lembrará dos bons momentos, sentirá saudade boa, pensará no outro com carinho. E isso é amor. É desejar o bem do outro, desejar a felicidade alheia mesmo que ela não seja ao seu lado. Talvez doa quando perceber que você não é mais o motivo do outro sorrir, mas lá no fundo sentirá alívio por saber que ele (a) está bem.

Porque o amor tem mais haver com você despir-se do seu ego, de aceitar que o outro pode ser feliz sem você, de sentir-se feliz pela felicidade de alguém, do que de fato ser “Pra sempre”.